Dependendo do tipo de modelos que compõem a oferta em Portugal, estas são as resposta às dúvidas mais frequentes sobre a oferta elétrica da Toyota e da Lexus em Portugal:

1- Grau de complexidade de substituição da bateria elétrica de um elétrico e de um híbrido

No caso de um híbrido Toyota ou Lexus, a substituição de uma bateria não é algo complexo.

Em alguns modelos a bateria está colocada no interior da bagageira, nos modelos mais recentes, debaixo do banco traseiro.

2 – Duração prevista da operação, incluindo o prazo expectável para ter a bateria em Portugal

Em média, a substituição demora cerca de 2 horas.

A logística de peças fornecidas com recurso ao armazém em Portugal ou ao armazém central em Bruxelas demora habitualmente 1 ou 2 dias a chegar ao concessionário.

3 – Número de centros disponíveis em Portugal com condições de realização do trabalho e técnicos com formação para intervir

Um conjunto de formações especializadas são anualmente ministradas à rede de 55 oficinas no continente e ilhas.

Com quase duas décadas de formação especializada em modelos electrificados, em 2019, 67% dos ligeiros de passageiros Toyota possuem motor híbrido e na Lexus são praticamente 100% das vendas em Portugal.

Existem 8 pontos de assistência habilitados para o efeito – 9 a partir de Janeiro de 2020 – junto aos principais centros urbanos, com competências para realizar operações de manutenção, diagnóstico ou reparação.

4 – Comparação entre a troca/reparação profunda de um motor térmico e a troca/reparação de uma mecânica eletrificada

Como termo comparativo o custo médio de uma bateria de um híbrido Toyota é inferior ao de 4 injectores de um motor diesel.

5 – Na manutenção preditiva, além dos consumíveis (filtro habitáculo, calços, pneus, escovas, lâmpadas…), qual o tipo de manutenção a que um carro elétrico é sujeito? No caso de um híbrido, além do inerente ao motor térmico, qual o tipo de manutenção realizada?

A manutenção é substancialmente mais simples e consequentemente menos dispendiosa do que uma motorização convencional.

Acresce o elevado índice de fiabilidade de todos os seus componentes, devido à redução de componentes de desgaste.

Um exemplo é a caixa do tipo E-CVT dos híbridos, que não tem embraiagem para substituir.

Graças à travagem regenerativa o desgaste dos travões é significativamente inferior a uma motorização convenciona.

Existem controlos, nomeadamente dos sistemas eletrónicos, que têm de ser realizados mas que são similares ao que se realizam para um automóvel térmico.

6 – Qual a avaria mais habitual num elétrico e num híbrido, incluindo a que possa ser atribuída a má condução, má manutenção, mau estado das condições de carga ou condições ambientais?

Segundo os nossos registos, os motivos mais comuns para o recurso à assistência são: pneu furado e a bateria de 12V, que é equivalente à utilizada em motorizações convencionais, tanto em termos de especifcação, como de custo.

Considerando um parque circulante só de híbridos a 10 anos, em mais de 13 mil unidades electrificadas, os problemas técnicos são residuais: 6 situações na Lexus em 2019 e, num parque circulante de cerca de 3.000 unidades híbridas desde 2006, a substituição de baterias foi algo muito esporádico.

A garantia da bateria do sistema híbrido de um Toyota ou de um Lexus é de 11 anos e dentro desse período foram substituídas apenas 32 baterias.

7 – Quanto pode custar a troca de bateria de um elétrico e de um híbrido?

A bateria de um híbrido Toyota custa em média 1200 euros (+ IVA) e na Lexus, o custo das baterias híbridas (sem M.O.) oscila entre os 1.190 euros (+ IVA) para o CT200h e os 2.956 euros (+ IVA) no GS450h.

Atendendo ao PVP das viaturas, este valor tem pouca expressão.

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